O que acontece com os estádios gigantescos construídos para os Jogos Olímpicos? Muitas vezes, viram “elefantes brancos”, abandonados e sem uso.
Mas alguns se transformam em monumentos épicos, como o Ginásio Nacional Yoyogi, em Tóquio, que sobreviveu ao teste do tempo e hoje é um símbolo da cidade.
O Estádio Nacional de Pequim, também conhecido como “Ninho de Pássaro”, é outro exemplo. Apesar de subutilizado, atrai muitos turistas e foi palco dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2022.
O Centro Aquático de Londres, projetado por Zaha Hadid, foi adaptado para uso público após os Jogos de 2012 e se tornou um popular centro de lazer.
E o Estádio Yves du Manoir, em Paris, está prestes a reviver sua glória como local dos Jogos Olímpicos de 2024, cem anos após sua primeira aparição olímpica.
A história das arquiteturas olímpicas é uma história de transformação, adaptabilidade e legado.
As cidades que sediam os Jogos não apenas ganham infraestrutura de classe mundial, mas também criam monumentos que podem durar séculos.